Depois de não se ter realizado em 2020, 2021 e 2022, devido à pandemia de covid-19, este ano voltou a haver feira medieval em Castelo do Neiva, integrada como habitualmente nas festividades em honra de Nossa Senhora dos Emigrantes, que este ano decorreram entre os dias 11, 12 e 13 de agosto.
A ideia de se realizar uma feira medieval em Castelo do Neiva surgiu em 2010: Cidália Torres, que adorava este tipo de eventos, viu no monte do Castelo o local ideal para a realização de algo semelhante. A sua ideia teve imediatamente vários apoiantes, sendo posteriormente proposto à Comissão de Festas de Nossa Senhora dos Emigrantes da altura a realização da feira como parte integrante das suas festividades.
A todos pareceu uma ideia de difícil concretização mas extremamente desafiante e, não considerando impossível a sua realização, juntos puseram mãos à obra. Surgiu então uma renovada Comissão de Festas, com alguns dos elementos antigos e outros recentes, mais jovens, trabalhando todos em conjunto para a primeira edição da feira medieval, decorrida em 2011.
Todos os movimentos e associações da freguesia foram convidados a participar na feira e todos aceitaram, mantendo alguns até hoje a sua participação. Também nas recriações históricas há o apoio das associações, envolvendo elementos da Ação Católica Rural (ACR) como a nobreza e do Grupo Etnográfico de Castelo do Neiva (GFECN) como o clero, enriquecendo a feira com as suas participações na procissão medieval de São Tiago e São Roque e outras recriações.
Em 2013, dois anos após a criação da feira, nela se apresentou pela primeira vez o grupo Bailarins do Nevia, criado pelo GFECN a convite da Comissão de Festas. Na altura foi trazida a Castelo do Neiva uma professora de danças medievais, que ensinou ao grupo o repertório de danças com que continuam a animar a feira até aos dias de hoje.
As coroas de flores secas e os jogos medievais, criados pela Juventude Agrária Rural Católica (JARC), continuam como sempre a embelezar a feira e a proporcionar bons momentos a grandes e pequenos.
As tascas, as tendas de artesãos, os diversos saltimbancos e outros artistas proporcionam também grandes momentos de convívio e diversão, num cenário deslumbrante e próximo da natureza que recria o ambiente vivido na época medieval pelos nossos antepassados.
A ideia de se realizar uma feira medieval em Castelo do Neiva surgiu em 2010: Cidália Torres, que adorava este tipo de eventos, viu no monte do Castelo o local ideal para a realização de algo semelhante. A sua ideia teve imediatamente vários apoiantes, sendo posteriormente proposto à Comissão de Festas de Nossa Senhora dos Emigrantes da altura a realização da feira como parte integrante das suas festividades.
A todos pareceu uma ideia de difícil concretização mas extremamente desafiante e, não considerando impossível a sua realização, juntos puseram mãos à obra. Surgiu então uma renovada Comissão de Festas, com alguns dos elementos antigos e outros recentes, mais jovens, trabalhando todos em conjunto para a primeira edição da feira medieval, decorrida em 2011.
Todos os movimentos e associações da freguesia foram convidados a participar na feira e todos aceitaram, mantendo alguns até hoje a sua participação. Também nas recriações históricas há o apoio das associações, envolvendo elementos da Ação Católica Rural (ACR) como a nobreza e do Grupo Etnográfico de Castelo do Neiva (GFECN) como o clero, enriquecendo a feira com as suas participações na procissão medieval de São Tiago e São Roque e outras recriações.
Em 2013, dois anos após a criação da feira, nela se apresentou pela primeira vez o grupo Bailarins do Nevia, criado pelo GFECN a convite da Comissão de Festas. Na altura foi trazida a Castelo do Neiva uma professora de danças medievais, que ensinou ao grupo o repertório de danças com que continuam a animar a feira até aos dias de hoje.
As coroas de flores secas e os jogos medievais, criados pela Juventude Agrária Rural Católica (JARC), continuam como sempre a embelezar a feira e a proporcionar bons momentos a grandes e pequenos.
As tascas, as tendas de artesãos, os diversos saltimbancos e outros artistas proporcionam também grandes momentos de convívio e diversão, num cenário deslumbrante e próximo da natureza que recria o ambiente vivido na época medieval pelos nossos antepassados.