Era grande a expectativa, grande a vontade e enorme o desejo de voltarmos a festejar e honrar Nossa Senhora de Guadalupe. Depois de três anos de espera, chegaram finalmente os dias de festa e com que alegria foram vividos por todos quantos a eles puderam assistir.
Logo na quinta-feira, ao iniciarem-se as festividades com a Eucaristia e sermão em honra de Nossa Senhora da Bonança, na capela de Nossa Senhora das Neves, seguida de procissão de velas até à capela de Nossa Senhora de Guadalupe, foi grande a adesão do povo que pela estrada fora foi cantando e rezando o terço com muita devoção, de vela na mão. Nunca se tinha visto tanta gente numa procissão de velas.
O programa da festa foi elaborado segundo o costumado, e foi cumprido com rigor. As Eucaristias, os arraiais com os artistas convidados, as bandas de música, as fanfarras, os grupos de bombos, os ranchos folclóricos, a pirotecnia, as procissões, o cortejo etnográfico, etc., levaram sempre muita gente à festa.
O cortejo etnográfico foi renovado, pois por motivos vários algumas pessoas não puderam organizar os carros, como há anos faziam, mas outras pessoas tomaram esse encargo nas mãos e tudo correu bem. A procissão do domingo à tarde foi majestosa, como sempre.
As festividades encerraram no domingo com uma grande sessão de fogo de artifício, depois da atuação do grupo Sons do Minho. Pode dizer-se que foram grandiosas, maravilhosas, tudo foi em grande. Foram dias de muita azáfama, de muita correria, de muita canseira, mas a Comissão de Festas está de parabéns pelo trabalho realizado.
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